Sexta-feira, 25 de setembro | 21h30
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Data: Sexta-feira, 25 de setembro | 21h30 (NOVA DATA)
Local: Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Preço: Entrada Livre
Venda de bilhetes: bilheteira do Teatro José Lúcio da Silva
Comédia musical à capela
Ideia original: Yllana and Primital Brothers
Direção artística: Joe O´Curneen
Artistas:
Íñigo García Sánchez
Pedro Herrero
Adri Soto
Manu Pilas
Música
Santi Ibarretxe
Music assistant
Manu Pilas
Luzes: Roberta Guarino
Design de som:Alberto Fernández
Figurinos: Tatiana de Sarabia
Maquilhagem: África de la Llave
Trono: Arte y Ficción
Atrezzo: Fernando Santos – Nasel
Consultor de magia: Willy Monroe
Coreografia: Carlos Chamorro
Imprensa e marketing:
Rosa Arroyo
Esther Pascual
María Crespo
Design Gráfico: Daniel Vilaplana
Fotografia: Julio Moya
Produção: Mabel Caínzos
Assistentes de produção:
Isabel Sánchez
Fran Álvarez
Logística:
Mónica González
Patricia Caínzos
Técnicos em tourné:
Roberta Guarino
Nacho Arjonilla
Alberto Fernández
Mario Páramo
Yllana e Primital Bros unem-se para surpreendê-lo com uma hilariante comédia musical ‘a capella’.
Quatro povos nativos de um planeta muito parecido com o planeta Terra entram em palco prontos para seduzir a plateia, inundando-a com muitos diferentes géneros musicais que aprenderam graças às suas viagens fora do espaço e do tempo.
The Primitals… a história estranha e surrealista de uma tribo levemente disfuncional com brigas internas, delírios grandiosos, instabilidade mental e farmacopeia milenar. Xamanismo com quatro vozes. Uma comédia trágica a capela. Vanguardismo ancestral.
Os PRIMITALS são tudo e muito mais que isto.
Quarta-feira, 7 Outubro | 11h00 e 15h00 (NOVA DATA)
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Data: Quarta-feira, 7 outubro | 11h00 e 15h00
Local: Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Preço: Entrada Livre
A Rolha do Rei D’Aonde?
Ideia Original Ângela Marques e Mário João Alves
Texto Mário João Alves
Encenação Ângela Marques e Mário João Alves
Intérpretes Mário João Alves – Grande Ivan, Ângela Marques – Maria Roliçova, David Wyn Lloyd – Dmitri Lunatikov
Conceção e coordenação Ópera Isto
Figurinos Paula Cabral
Desenho de Luz Nuno Almeida
Direção de Cena Ana Paula Sousa
Produção / CoProdução Ópera Isto / Casa da Música
A Rolha do Rei D’Aonde?
Chegou a hora mais desejada do dia para a trupe de artistas itinerantes que acompanha o Grande Ivan, cantor de tão grande gabarito como a grandeza da própria mãe russa: a hora do almoço. A seu lado, Dmitri Lunatikov, um distraído violinista que saíu de um quadro de Chagall e não voltou a encontrar o caminho para a tela, e Maria Roliçova, gentil dançarina e comediante e cozinheira e carregadora e… faz tudo. Prontos para almoçar, há-de surgir-lhe suma oportunidade inesperada: público! E é aí que, subitamente, uma rolha vai mudar para sempre a vida de Ivan. Ou não fosse aquela, a rolha da garrafa de um rei! De um rei? Mas de um rei d’aonde? A Rússia inteira o ajudará a encontrar a solução, ao som de Prokofiev, Shostakovitch, Tchaikovsky e muitos outros génios da música com nomes ainda mais difíceis de pronunciar do que estes. A Rússia e… o público. Ah, sem a ajuda do público, Ivan nunca mais será capaz de encontrar a garrafa. Sim, claro: o público também entra!!!!
sábado, 3 de outubro | 21h30
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Data: Sábado, 3 de outubro | 21h30 (NOVA DATA)
Local: Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Preço: Entrada Livre
“In Search of Light”
Eduardo Cardinho – Vibrafone
Ben Van Gelder – Saxofone
João Barradas – Acordeão Midi
André Rosinha – Contrabaixo
Bruno Pedroso – Bateria
Eduardo Cardinho apresenta o seu novo disco “In Search of Light”, gravado em julho de 2018 na companhia do saxofonista de renome mundial Ben Van Gelder, do virtuoso acordeonista João Barradas e de uma sólida secção rítmica composta por Bruno Pedroso e André Rosinha. Nas gravações estiveram ainda um quarteto de cordas em algumas das músicas. O vibrafonista tem vindo a afirmar-se de forma indiscutível no panorama jazzístico português. A música que apresenta foi escrita e pensada para esta formação durante a sua estadia em Amsterdão. Eduardo Cardinho faz uma música luminosa e cheia de energia em que junta capacidades técnicas instrumentais extraordinárias a um conceito próprio de composição e performance que resulta numa consciência profunda da música e daquilo que esta pode inspirar no mundo.
Em 2016 editou o álbum Black Hole, aclamado pela crítica e considerado um dos melhores discos de jazz do ano.
Domingo, 23 agosto | 16h30
Praia do Pedrógão Grande – Comboio d’ Artistas
Data: Domingo, 23 de agosto | 16h30 (NOVA DATA)
Local: Praia do Pedrógão – Comboio d’Artistas
Preço: Entrada Livre
Brevemente disponível
Clarinete Nuno Pinto
Tuba Romeu Silva
Percussão Jorge Queijo
Guitarra José Ferra
Chorinhos, Corridinhos e outros Miminhos
Juntar um clarinete, uma tuba e uns bombos para fazer um concerto num festival não lembra ao diabo!
O clarinete é uma ‘gaita’, até pode ter um som bonitinho mas só dá uma nota de cada vez. Há quem diga que é um instrumento virtuoso e flexível mas deve ser mais um desses mitos urbanos.
A tuba? É uma espécie de ‘ronca’. Consta que tem uns baixos potentes e um swing charmoso mas já viram o tamanho daquilo?
E a isto vamos juntar mais uns bombos? Se fossem uns Zés Pereiras ainda animavam o povo. Assim, temos o caldo entornado.
Resta-nos esperar o que é que estes três têm na bagagem: Furum Fum-Fum (gaitas e bombos) armados em poliglotas musicais com uns preparados de picanha, feijão, rojões, vinho verde e umas pitadas de haute-cuisine a tentar fazer uma festa nunca vista por estas paragens.
Humor, virtuosismo e muito ritmo é o que propõem… Só podem estar tolinhos!
Sexta-feira, 29 março
10h30 | Centro Cultural de Ansião
15h00 | Casa Municipal da Cultura de Pedrógão Grande
Data: Sexta-feira, 29 de março
Local e Hora: 10h30 | Centro Cultural de Ansião // 15h00 | Casa Municipal da Cultura de Pedrógão Grande
Preço: Entrada Livre
” Os Músicos de Bremen” – Gary Friedman
“Os Músicos de Bremen” é um conto escrito em 1812 pelos Irmãos Grimm, que nos conta a história de um burro, um cão, um gato e um galo, que, por estarem velhos e inúteis, são maltratados pelos seus donos, mas que juntos acabam por descobrir forma de serem felizes.
Ao perceber que maus ventos sopravam para o seu lado, o burro fugiu e seguiu o caminho de Bremen, onde sonhava ser músico. Ao longo do caminho, encontrou um cão, um gato e um galo. Embora as quatro personagens sejam completamente diferentes e na vida real quase nunca se chegam a relacionar, eles não só se aceitam como são sucessivamente convidados para seguir nesta aventura, ficando grandes amigos.
Será através da música escrita por Gary Friedman, pela voz de um narrador e a música de um quinteto de sopros que iremos vivenciar este maravilhoso conto. Os efeitos e melodias da flauta transversal, do oboé, do clarinete, do fagote e da trompa, vão levar este conto a outra dimensão.
Sábado, 30 março | 21h30
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Data: Sábado, 30 de março | 21h30
Local: Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Preço: 1º Balcão e Plateia: 14,07€ | 2º Balcão: 9,38€ | Alunos Orfeão de Leiria: 2€ | 50% desconto para sócios do Orfeão de Leiria
Venda de Bilhetes: bilheteira do Teatro José Lúcio da Silva ou na bilheteira on-line em https://www.teatrojlsilva.pt/
Fantasia sobre “Carmen” Op.25 de Pablo Sarasate
Dança espanhola do drama lírico “la vida breve” de Manuel de Falla
Minueto em Mi Maior Op.13 nº 5 de Luigi Boccherini
Canon em Re Maior T.337 de Johann Pachelbel
Rapsodia nº 3 Op.1 do Quarteto Pagagnini (Música Contemporânea)
Yumeji’s Theme de Shigeru Umebayashi
Concerto para violino nº3 em Sol Maior KV216 de W. Amadeus Mozart
With or without you de U2
La Javanaise de Serge Gainsbourg
Capricho nº24 Op.1 em La Menor de Nicolo Paganini
As Quatro Estações de Antonio Vivaldi
Direção musical: Ara Malikian
Músicos: Thomas Potiron, Eduardo Ortega, Fernando Clemente, Jorge Fournadjiev, Isaac M. Pulet (em alternância)
Pagagnini reúne no mesmo espetáculo a música clássica e o virtuosismo de Ara Malikian e o humor e a loucura de Yllana.
Através da interpretação de quatro grandes músicos, Pagagnini repassa alguns momentos da música clássica, fundindo-a com outros estilos musicais, conseguindo um divertido e surpreendente des-concerto teatral, com o que se pretende reinventar a forma de conceber um recital, chegando ao grande público que descobrirá nas passagens musicais um olhar diferente. Uma nova maneira de conceber um concerto, pleno de loucura e humor.
Domingo, 31 março | 18h00
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Data: Domingo, 31 de março | 18h00
Local: Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Preço: 1º Balcão e Plateia: 5€ | 2º Balcão: 2,50€
Venda de Bilhetes: bilheteira do Teatro José Lúcio da Silva ou na bilheteira on-line em https://www.teatrojlsilva.pt/
Primeira Parte – 23:59
Segunda Parte -IBEROFONÍA
Nas palavras da fadista Mariza “O fado e o flamenco são dois géneros muito semelhantes porque ambos falam da vida, do sentimento do ser humano, e de tudo o que forma parte de nós, independentemente da nacionalidade ou idioma!”
Iberofonía nasce da união destes dois estilos aparentemente opostos, assim como de duas linguagens de dança aparentemente muito diferentes, a dança contemporânea e o flamenco. As intérpretes, nascida cada uma de um lado da península, retratam em cena as suas raízes, as afinidades e compatibilidades, bem como as dessemelhanças e incompatibilidades das duas identidades. Em última análise, falam do mesmo: da vida, do que sentem, do que as move!
Quarta-feira, 3 abril | 21h30
Solar dos Ataídes (ao terreiro), Leiria
Data: Quarta-feira, 3 de abril | 21h30
Local: Solar dos Ataídes (ao Terreiro), Leiria
Preço: Entrada Livre
Johannes Brahms (1833-1897)
Ludwig Van Beethoven (1770-1827)
Sonata para Violino e Piano Nº4 em Lá menor, Op.23
Achille-Claude Debussy (1862-1918)
Sonata para Violino e Piano, L.140
Georger Gershwin (1898-1937) arr. Jascha Heifetz
Porgy & Bess Suite
ANDRÉ GAIO PEREIRA*, violino
FRANCISCO SASSETTI, piano
*Vencedor do Prémio Jovens Músicos da RTP/Antena 2
A Sonata FAE é uma obra colaborativa, acontecimento algo raro no mundo da música clássica. Os compositores Robert Schumann, Johannes Brahms e Albert Dietrich juntaram-se, cada um escrevendo um andamento, para completar uma sonata a oferecer ao violinista Joseph Joachim. O acrónimo FAE significa “Frei aber einsam” (livre mas só) e era o motto de Joachim.
O andamento aqui apresentado é o único que ainda é tocado de forma regular nas salas de concerto. É um Scherzo, isto é, um andamento rápido com uma secção mais lenta (trio), composto por Brahms. O caráter grandioso e jovial da peça mostram dois aspetos: o ainda muito jovem compositor que está na flor da idade e a amizade e respeito profundos que já nutria por Joseph Joachim, companheiro de vida.
A Sonata Nº4 em Lá menor, Op.23 de Ludwig van Beethoven tem uma história engraçada a ela associada. Escrita em 1802, atravessava o compositor o período a que os musicólogos chamam “intermédio”, foi publicada ao mesmo tempo que a sua sonata irmã, a sonata “primavera”, Nº5 Op.24. As duas formavam um conjunto e foram enviadas para a editora para serem impressas no mesmo livro. Contudo, devido a um erro técnico saíram em tamanhos de papel diferentes e os custos de nova impressão não justificavam reiniciar o trabalho. Assim ficaram cada uma com o seu número de catálogo. Onde poderia isto acontecer hoje?
Em três andamentos, esta sonata revela a influência do mais famoso professor de Beehtoven, Joseph Haydn. O caráter da peça muda constantemente, tendo como raíz uma certa urgência e mistério. O segundo andamento transmite procura, com frases longas que se transformam em pequenas fugas nobres com episódios diversos. O último andamento é típico do compositor, virtuosístico na sua escrita com momentos de indecisão harmónica e narrativa que provocam os instrumentistas a encontrar uma história convicente para contar.
A Sonata para Violino e Piano de Achille-Claude Debussy é uma das mais famosas para esta formação e foi a última obra que o compositor completou, em 1917. Apesar da importância que tem no repertório violinístico, facilmente se esquece que a obra está inserida num projeto maior: um conjunto de seis sonatas para diferentes instrumentos, planeado e iniciado em 1914 por proposta da casa que editava as composições de Debussy.
Apesar de se associar o compositor francês ao Impressionismo, movimento artístico que surge na pintura em meados da década de 1860, era o próprio quem rejeitava essa noção. Se alguma coisa, a sua música representava a realidade, dizia. Esta sonata revela um compositor experiente, com absoluto domínio da técnica de composição para os instrumentos em questão. Apesar da sua curta duração – característica pouco recorrente em outras composições do mesmo género – a música evoca os mais variados cenários e suas cores, de momentos plácidos e de contemplação, a ambientes urgentes em que o ritmo e a tensão harmónica atropelam músicos e público.