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22 FEV

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“Harmonia Histórica: Trios e duetos dos séculos XVII e XVIII

Liz Consort (canto: Susana Teixeira, flauta: Carla Antunes, órgão positivo Grenzing (2002): Rute Martins)

Data

22 de fevereiro de 2025 às 18:00:00

Classificação Etária

M/6

Local

Edifício da Resinagem, Marinha Grande

Entrada

3€

Sinopse

Trios e duetos instrumentais foram formas bastante comuns na música barroca, especialmente nos séculos XVII e XVIII, e aparecem frequentemente em obras sacras e seculares de compositores da época, como Vivaldi, Haendel, Bach e outros. Um concerto que inclui órgão, canto e flauta combina a sonoridade órgão com a suavidade da flauta e a expressividade vocal, criando um diálogo sonoro entre timbres distintos. O órgão proporciona uma base harmónica rica e expansiva, enquanto a flauta acrescenta leveza e fluidez melódica. O canto, com sua capacidade emotiva, eleva a performance, unindo os instrumentos numa experiência musical única e envolvente.

Programa

A. Vivaldi (1678-1741) *
Stabat Mater – I. Stabat Mater – II. Cuius Animam - III. O quam Tristis

Michel Blavet (1700-1768) **
Concerto em Lá m – Allegro - Gavote I - Gavote II - Allegro

G.F. Haendel (1685-1759) **
La solitudine – Aria – Recitativo - Aria

G.F. Haendel (1685-1759) **
Sonata em lá m, HWV 362 – Largeto - Allegro - Adágio - Allegro

P. Scarlati (1679-1750)*
“Care Luci del ben mio”

A. Vivaldi (1678-1741) **
Concerto em Fá M – “La tempesta di Mare” - Allegro - Adágio - Presto

J. Bach (1685-1750) *
Aria: “Bekenn Will ich seinen namen”


* Trio ** Dueto *** Órgão solo

Biografia

Susana Teixeira, completou o Curso Superior de Canto do Conservatório Nacional de Lisboa. Posteriormente foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian em Madrid com a Professora Isabel Penagos na Escola Superior de Canto de Madrid. É licenciada pela Escola Superior de Música de Lisboa.
O repertório efetuado inclui, entre outras obras, «O Sonho de uma Noite de Verão» de Mendelsshon, no Festival dos Capuchos, «Oratória de Natal» de Bach, «Magnificat» Bach com a Brandon Hill Orchestra, «Requiem» de Mozart em Lisboa e Festival do Estoril, «Requiem» de J.P.Oliveira, em estreia absoluta para o Concerto de encerramento de Lisboa Capital da Cultura 1994, no Centro Cultural de Belém, «Missa de Santa Cecília» de Haydn, no Festival de Macau 1996, «Messias» de Haendel com o Coro e Orquestra Gulbenkian, sob direção de Michel Corboz e 9a Sinfonia de Beethoven com a mesma formação e com direção de Muhai Tang.
No Teatro Nacional S. Carlos participou nas óperas «Ascenção e queda de Mahagonny » de Kurt Weill ( uma das meninas ); «O Amor das 3 Laranjas» de Prokofiev (Princesa Linette); «Candide» de Bernstein (Paquette), «Suor Angelica» de Puccini (Suor Enfermiera); «Parsifal» de Wagner (Escudeiro); «Flauta Mágica» de Mozart (3a Dama); «La Borguesina» de António Machado (Amanda); «Madame Butterfly» de Puccini (Kate Pinkerton) ;«Il Turco in Italia» de Rossini (Zaida), «The English Cat» de Henze (Babette) em coprodução com o Teatro Cornucópia e «Le Vin Herbe» de Frank Martin, e «Albert Herring» (Nancy), em coprodução com o Teatro Aberto. Integrada na temporada do Teatro Nacional São Carlos cantou também na Cantata «Les Noces» de Stravinsky; «Missa em Si bemol» de Schubert, «Petite Messe Solonnelle» de Rossini e «Peregrinação da Rosa» de Schumann.
No Teatro da Trindade cantou o papel de Zéfiro em «Apolo e Jacinto» de Mozart e «Cosi fan tutte» de Mozart (Dorabella) no Teatro Garcia Resende (Évora). Cantou ainda, excertos da ópera «Cármen» de Bizet, como protagonista, em concertos na Praça de Touros do Campo Pequeno e no Coliseu do Porto com a Royal Philarmonic Orchestra sob direcção de Ino Turturo.
Estreou a ópera em um ato «Sol de Invierno» de David del Puerto no Teatro S. João, no Porto e posteriormente no Auditório Nacional de Madrid.
Gravou com o Coro e Orquestra Gulbenkian o «Requiem für Mignon» de Schumann e Salmos de Mendelsshon sob direção do maestro Michel Corboz para a etiqueta ERATO. Com os Segréis de Lisboa gravou um disco com obras de Joaquim Casimiro Júnior e com o grupo Vozes Alfonsinas um disco de Música no Tempo das Descobertas e outro de música trovadoresca.
Mais recentemente foi à Suécia apresentar a peça «Dying for Love» idealizada através dos testemunhos de sete cantoras líricas, também apresentada no 23º Festival Música em Leiria. Cantou o «Messias» e «Judas Maccabeus« de Handel e foi Mrs.Peachum na «Beggar’s Opera» John Gay-Britten, no Teatro Aberto. Cantou ainda o personagem Cirene da ópera «As Variedades de Proteu», de António Teixeira, em vários locais do país.
É professora de canto na Escola de Música do Orfeão de Leiria/Conservatório de Artes.


Carla Antunes Iniciou os seus estudos musicais na Sociedade Artística Musical dos Pousos aos oito anos. Em 1994 ingressa na Escola de Música do Orfeão de Leiria na classe do Professor João Pedro Fonseca.
Foi membro do quarteto de flautas transversais do Orfeão de Leiria com o qual realizou diversas apresentações e algumas gravações para a RDP.
Participou e assistiu a diversos cursos e masterclasses orientadas por Thies Rorda, Rien de Reede, Félix Renggli, Emanuel Pahud, Jeanne Baxtresser, Nuno Ivo Cruz, Vasco Gouveia e Sandra Pina.
Em 2001 ingressa na Academia Nacional de Orquestra, no curso de Instrumentista de Orquestra, na especialidade de Flauta Transversal, na classe da professora Anabela Malarranha, tendo também trabalhado com Janete Santos e Nuno Inácio.
Em 2005 concluiu a Licenciatura de Instrumentista de Orquestra, em Flauta Transversal. Realizou a profissionalização em serviço, através da Universidade Aberta em 2013.
Já tocou com a Orquestra Académica Metropolitana, com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, com a Orquestra do Algarve, tendo trabalhado com maestros como Alberto Roque, Jean Sebastian Beréau, Jean-Marc Burfin, Cesário Costa, Miguel Graça Moura, Brian Schembri, Álvaro Cassuto entre outros.
Colaborou no Projeto Educativo Descobrir a Música na Gulbenkian, nomeadamente na “Viagem ao Mundo do Som”, “Vamos fazer soar o mundo” e “A Menina do Mar”.
Foi membro da Ar Ensemble dirigida pelo maestro Alberto Roque. Colabora como flautista na Orquestra Ars lusitanae.
Foi professora da classe de Flauta Transversal na Ourearte – Escola de Música e Artes de Ourém, do Conservatório de Música de Seia e no Conservatório de Música do Choral Phydellius, em Torres Novas. Atualmente leciona no Conservatório de Música Jaime Chavinha, em Minde, no Centro Artístico da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais, em Tomar, na Escola de Artes SAMP e no Orfeão de Leiria.


Rute Martins iniciou os seus estudos musicais no Instituto Gregoriano de Lisboa em 1987, data em que começa a estudar Órgão sob a orientação do Professor Antoine Sibertin Blanc. Mais tarde, ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa, terminando a Licenciatura em Órgão no ano de 1999, sob a orientação do mesmo Professor, para além da atividade de Docente, tem realizado vários recitais a solo e com outras formações instrumentais, nomeadamente no "Festival de Música em Leiria" em 1999, onde foi estreada a obra "laudate dominum", para Coro, Órgão e fita magnética, do compositor Pedro Rocha. Para além dos concertos realizados no País, mais concretamente nos Açores, no Festival Internacional de Música de Santarém, ciclo de concertos de Castelo Branco e Aveiro e nos concertos Non Stop na Sé de Lisboa. Ministrou os Cursos das Semanas Gregorianas nos anos de 1999 e 2000. É Docente na Classe de Órgão do Conservatório de Artes do Orfeão de Leiria e da Escola de Artes SAMP. É Organista na Igreja Evangélica Alemã de Lisboa desde 1998 e integra o grupo de música de câmara, Liz Consort.

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