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12 ABR

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“Requiem de Mozart”

Coro & Orquestra DeCA/UA | Isabel Alcobia (soprano), Juliana Mendes(mezzo-soprano), Pedro Cruz (tenor), Eduardo Portugal (baixo) | António Vassalo Lourenço, direção

Data

12 de abril de 2025 às 20:30:00

Classificação Etária

M/6

Local

Igreja do Mosteiro da Batalha

Entrada

gratuita

Sinopse

A composição do Requiem de Mozart tem sido motivo para as mais variadas histórias e deu origem a uma série de lendas, especialmente desenvolvidas durante o Séc. XIX, envolvendo o personagem que fez a encomenda da obra, a relação entre  Mozart e outros compositores vienenses seus contemporâneos e culminando ainda com a controvérsia gerada à volta da autenticidade de grande parte da composição deixada incompleta por Mozart.

A lenda que dizia ser o misterioso personagem, que em Julho de 1791 encomendou a Mozart a composição de um Requiem, um mensageiro anunciando a proximidade da sua morte, está hoje perfeitamente desacreditada pois sabe-se que este mensageiro era um enviado do Conde Franz von Walsegg-Stuppach que pouco tempo antes sofrera o desgosto de perder a sua jovem esposa Ana, apenas com 20 anos de idade, e pretendendo homenagear a sua memória com a execução de um Requiem de sua própria autoria, encomendou anonimamente a Mozart essa composição, devendo este por sua vez entregar a obra sem estar assinada. Este acontecimento explica as estranhas circunstâncias que rodearam a encomenda da obra.

No entanto, talvez essa lenda não seja completamente absurda, pois o compositor, que já então aparentava sintomas da doença de que viria a padecer, terá sentido mais tarde, devido ao agravamento do seu estado de saúde, que o seu fim se aproximava e que, como confessou à sua esposa Constanza, estaria a escrever um Requiem para si próprio.

Mozart terá iniciado a composição do Requiem provavelmente em Outubro de 1791, tendo trabalhado nele até à sua morte, a 5 de Dezembro desse ano. Tendo a obra ficado incompleta, e estando a esposa e os dois filhos pequenos do compositor em situação económica difícil, tentou Constanza juntou de compositores próximos de Mozart a conclusão do Requiem pois assim poderia não só receber o resto do pagamento prometido pelo conde Walsegg, como ainda tirar algum provento com a publicação da obra.

Josef Eybler, um compositor que Mozart muito estimava, foi a primeira escolha, mas, tendo desistido após algumas tentativas, foi a conclusão do Requiem levada a cabo por Franz Xavier Sussmayr, um discípulo de Mozart que, de facto, conhecia perfeitamente o trabalho do mestre. Ficaram, no entanto, por esclarecer as exatas dimensões dessa pesada tarefa que Sussmayr  tomou sobre os seus ombros

Apesar de todas estas questões e todas estas dúvidas, ou talvez também por causa delas, o Requiem de Mozart continua a ser uma das obras fundamentais não só do classicismo, mas de todos os tempos.

Programa

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) – Requiem em Ré menor, K. 626 (Versão Sussmayr)

I. INTROITUS

Requiem  Adagio (Soprano solo e Coro)

II. KYRIE

Kyrie  Allegro-Adagio (Coro)

III. SEQUENTIA

No.1  Dies Irae  Allegro assai  (Coro)

No.2  Tuba mirum  Andante (Quarteto)

No.3  Rex tremendae  Grave (Coro)

No.4  Recordare Andante (Quarteto)

No.5  Confutatis  Andante (Coro)

No.6  Lacrimosa  Larghetto (Coro)

IV. OFERTORIUM

No.1  Domine Jesu Christe  Andante con moto (Coro e Solistas)

No.2  Hostias  Andante (Coro)

V. SANCTUS

Sanctus  Adagio (Coro)

Hosanna Allegro (Coro)

VI. BENEDICTUS

Benedictus  Andante (Quarteto)

Hosanna Allegro (Coro)

VII. AGNUS DEI

Agnus Dei  Larghetto (Coro)

VIII. COMMUNIO

Lux aeterna  Adagio (Soprano solo e Coro)

Cum Sancttis tuis Allegro-Adagio (Coro)

Ficha Artística e Técnica

Biografia

A Orquestra do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro é constituída pelos alunos instrumentistas dos cursos de Licenciatura e Mestrado em Música, e incluem-se nos planos curriculares dos respetivos cursos. Instituídas em 2005 com o objetivo de oferecer aos alunos formação em contexto de prática de conjunto, abordam repertório específico para sopros e cordas, juntando-se em momentos específicos durante o ano letivo para abordar também o grande repertório orquestral sinfónico e sinfónico. Colaboram regularmente com o Coro do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro e com a Orquestra Filarmonia das Beiras, tendo-se apresentado em importantes salas de concerto do país, como o CCB em Lisboa ou o Coliseu do Porto, e em alguns festivais de música nacionais. Para além das suas atuações na região de Aveiro, apresentou-se já noutras localidades do país (Batalha, Figueira da Foz, Gaia, Ílhavo, Lagos, Lisboa, Leiria, Lousã, Oliveira de Azeméis, Oliveira do Bairro, Peniche, Sever do Vouga, Porto e Viseu). São dirigidas regularmente pelos maestros Luís Carvalho, António Vassalo Lourenço André Granjo, André Fonseca, Roberto Valdez e Ernst Schelle assim como por outros maestros convidados nacionais e estrangeiros.

O Coro do Departamento de Comunicação e Arte é composto por alunos dos cursos de música (Licenciatura e Mestrados) da Universidade de Aveiro.

Apresentou-se pela primeira vez em público no dia 14 de abril de 1998 e, desde então, participa regularmente nas atividades da Universidade e em concertos com a Orquestra do DeCA/UA e com a Orquestra Filarmonia das Beiras. Para além das atuações regulares em Aveiro, apresentou-se ainda em diversas localidades, não só na região centro, mas também em importantes salas de concerto do país, como o Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian e o CCB em Lisboa, o Coliseu do Porto e o convento de São Francisco em Coimbra. Participou também em importantes festivais de música nacionais, com são o caso do Festival “Música em Leiria”, do Festival da Primavera (Viseu), do Festival Terras sem Sombra (Alentejo), do Lisbon Summer Choir Festival ou dos Festivais de música em Aveiro (Festival internacional de Música de Aveiro e Festivais de Verão) onde tem interpretado importantes obras do repertório coral-sinfónico, entre as quais se incluem “Magnificat", “Cantata BWV 147” e “Paixão S.S. Mateus” e Paixão S.S. João (J. S. Bach), “Sinfonia Nº 9” e “Fantasia Coral” (Beethoven), “L’Enfance du Christ” (Berlioz), “Te Deum” (Bruckner), "Messias" (Häendel), “As Estações” e “A Criação” (Joseph Haydn), "Missa da Coroação, K.317" e “Missa em Dó menor, KV. 427” (W. A. Mozart), “Die Erste Walpurgisnacht, Op. 60” e “Salmo 42. Op.42” (Mendelsshon), “Gloria” (Poulenc), "Stabat Mater" (Rossini), “Missa de Glória” (G. Puccini), “Oratória de Natal” (Camille Saint-Saëns), "Missa para Coro Misto e Duplo Quinteto de Sopros" (Stravinski), “Sinfonia Nº 4” (Joly Braga-Santos), Carmina Burana (Orff), os “Requiem" de Fauré e de Verdi e o "Requiem Alemão" de Brahms.

Em Abril de 2019 participou no Concerto de Abertura dos Dias da Música no CCB, onde interpretou obras de Berlioz com a Orquestra Metropolitana de Lisboa.

Isabel Alcobia iniciou os seus estudos de canto no Conservatório Nacional de Música de Lisboa com Filomena Amaro. Diplomou-se, como bolseira do governo espanhol, na Escola Superior de Canto de Madrid com Marimi del Pozo. Já como bolseira do Ministério da Cultura, concluiu o mestrado na Universidade de Cincinnati (EUA) com Barbara Honn.

Desenvolve intensa atividade artística em Portugal e no estrangeiro, tendo-se apresentado nos mais importantes festivais de música e com as principais orquestras portuguesas. A sua atividade como cantora estende-se a Espanha, França,  Inglaterra, Alemanha, EUA, América do sul e ao Oriente, onde se tem apresentado tanto em recitais a solo, em conjunto com destacados pianistas portugueses e estrangeiros, como em concertos com orquestra ou em produções de ópera, e de onde se destacam, entre outros, os concertos realizados a convite do tenor José Carreras. A sua atividade solística inclui a estreia absoluta de inúmeras obras e ainda diversas aparições radiofónicas e televisivas, assim como diversa discografia.

Foi selecionada para interpretar Gilda (“Rigoletto” de Verdi) no Festival de Ópera da Cidade de Lucca, em Itália. No domínio da Ópera destacam-se, ainda, as interpretações de Euridice (Orfeo), Pamina (A Flauta Mágica), Adele (O Morcego), Musetta (La Bohème), Giannetta (O Elixir do Amor), Norina (D.Pasquale), Julieta (Romeu e Julieta), Gilda (Rigoletto) e Isabel (Floresta) de Eurico Carrapatoso.

Obteve diversos prémios em concursos de canto, sendo de salientar o 1.º prémio no concurso de canto em "Cleveland International Einsteddfod" (Inglaterra) e no concurso "Three Arts scholarship" (U.S.A).

No campo da pedagogia, tem realizado várias master classes a convite de Universidades portuguesas e estrangeiros e Conservatórios ou outras escolas de música nacionais. É, desde 1998, docente do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro e menbro do INET-md.

Juliana Santos nasceu em Vila Nova de Gaia em 2002. Iniciou a sua formação musical na Fundação Conservatório Regional de Gaia, aos 10 anos, na área de Canto Lírico, tendo sido orientada pelas professoras Fernanda Correia e Elsa Teixeira.

Concluiu a Licenciatura em Música - vertente em Canto Lírico na Universidade de Aveiro em 2023, tendo como professora Isabel Alcobia. Frequenta atualmente o 2°ano de Mestrado em Performance em Canto na mesma instituição. Até à data foram várias as representações, designadamente nas óperas "Die Zauberflöte" de Mozart, o "Nabucco" de Verdi e a "Carmen" de Bizet, realizada no Coliseu do Porto em 2023. Desempenhou ainda o papel da Miss Baggott na ópera "The Little Sweep" de Britten, dirigida pelo maestro António Lourenço, no Teatro Aveirense, e acompanhada pela Orquestra Filarmonia das Beiras, e o papel de Amastres, na ópera "Xerxes" de Handel, encenada por Claudio Hochman, e acompanhada pela Orquestra Filarmonia das Beiras. Foi solista na obra “Stabat Mater” de Pergolesi, dirigida pelo maestro Jan Wierzba e na obra “Laetatus Sum” de Scarlatti, no Festival de Órgão do Algarve, em coparticipação com o organista Gregório Gomes e o Grupo Coral Adágio. Desde 2022 até dezembro de 2024, esteve presente em múltiplas cidades na Alemanha, tendo participado no programa da Internationale Chorakademie Lübeck, dirigido pelo maestro Rolf Beck, onde foi solista na obra "Stabat Mater" de Dvorák. Em outubro de 2024 realizou a obra “Sinfonia n. º9” de Beethoven, na Filarmonia de Paris, dirigida pelo maestro Raphaël Pichon e acompanhada pela Orquestra do Conservatório de Paris.

É elemento efetivo como contralto no Ensemble Aeternus Cantabile, no coro da Ópera da Academia e da Cidade no Porto, e no Internationale Chorakademie Lübeck.

Eduardo Portugal tem-se afirmado aos poucos no campo da Ópera, interpretando papéis como o Sacerdote em Die zauberflöte de W.A.Mozart, Doutor Miracle em Les Contes d'Hoffmann de Jacques Offenbach, Guglielmo em Cosi fan tutte de W.A.Mozart, Bandido em A Floresta de Eurico Carrapatoso,Ben em The telephone de G.C. Menotti, Black Bob em The Little Sweep de Benjamin Britten, Zuniga em Carmen de Georges Bizet e Contabilista em The Little Prince de Rachel Portman.

No domínio da oratória participou como solista na cantata Num Komm der Heiden Heiland BWV 61, Darzu ist erschienen der Sohn Gottes BWV Nº40, Aus tiefer Not schrei ich zu dir BWV 38, Johannes-Passion e Magnificat de J. S. Bach, Via Crucis de Franz Liszt, The Oratorio de Noël Op.12 de Saint-Saens, Messa di Gloria de Puccini, Requiem op. 45 de Brahms, Stabat Mater Op. 58 de A. Dvořák,Requiem - Gabriel Fauré e GL 71, Via Alba, Te deum de Gonçalo Lourenço.

Licenciado em música, variante Canto, pela Universidade de Aveiro, onde concluiu também o Mestrado em Música em 2022. Além disso teve ainda oportunidade, ao longo do seu trajeto, de trabalhar com Rafaela Albuquerque, Isabel Alcobia, Lucio Gallo, Mario Cassi, Marcel Boone, Jorge Balça, Eleonora Pacetti, Ramon Theobald,Christiane Karg, Fernanda Correia, Pedro Telles, Rui Taveira, Pierre Mak, Margarida Natividade e Helen Lawson.

No decorrer do seu percurso cantou sob a direção de Mário Mateus, António Vassalo Lourenço, José Borges Coelho, António Saiote, José Ferreira Lobo, Bruno Martins, Manuel Sarrico, Michael Form, Jan Wierzba, Miguel Sepúlveda, Rolf Beck e Timothy Henty.

Pedro Cruz é natural de Barcelos e inicia a sua Licenciatura em Canto na Universidade de Aveiro na classe da professora Isabel Alcobia em 2019, onde interpreta Sr. Vogelsang em "Die Schauspieldirektor" de W. A. Mozart, Tamino em “Die Zauberflöte” de W. A. Mozart e Egeo em "Teseu" de Gerónimo Francisco de Lima. Apresentou-se ainda como Mestre Pedro em "El Retablo de Maese Pedro" de Manuel de Falla e como solista na Cantata BWV 40 de J. S. Bach, sob a regência de António Vassalo Lourenço, Rita Castro Blanco e Michael Form. Já cantou em diversos palcos portugueses como o Teatro Aveirense, Universidade de Aveiro, Teatro José Lúcio da Silva, Cinema-Teatro de Alcobaça, Cineteatro Alba, Coliseu do Porto, São Luiz Teatro Municipal, Teatro Municipal da Guarda, entre outros.

Em maio de 2022, participou no workshop da Opera Co-Pro, “Don Giovanni” de W. A. Mozart como Don Ottavio e em agosto do mesmo ano interpretou Fausto na produção “Fausto” da EMMA-Teplice.

Em 2024 interpreta o papel de Vicente na ópera “Felizmente há Luar” de Alexandre Delgado com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, sob a regência do maestro Osvaldo Ferreira e é tenor solista no FIATO – Festival Internacional de Artes e Ópera do Porto.

Ao longo da sua formação, frequentou masterclasses com José Corvelo, Ana Calheiros, Isabel Alcobia, Helen Lawson, Juhan Tralla, Juan Lomba, Eva Randová, Hongyu Chen, Rafaela Albuquerque, Eleonora Pacetti e Ramon Theobald. Atualmente é aluno do tenor Giancarlo Monsalve.

António Vassalo Lourenço concluiu o Doutoramento (DMA em Conducting, Orchestral Emphasis) em 2005 pela University of Cincinnati e o Mestrado (Master in Music em Direção de Coro e de Orquestra) em 1996 na mesma Universidade, onde também leccionou como Assistente. É Professor Associado, responsável pelas classes de Direção, Coro e Orquestra, e Diretor da Licenciatura em Música na Universidade de Aveiro e menbro do INET-md. Foi Diretor Artístico da Orquestra Filarmonia das Beiras, entre 1999 e 2023, e foi ainda Diretor Artístico e Maestro Titular do Coro Regina Coeli entre 1983 e 2008. No trabalho desenvolvido com estes grupos deu particular atenção à música portuguesa, tendo realizado diversas estreias, primeiras audições modernas e gravações de obras de compositores portugueses, e ao repertório operístico, incluindo óperas infantis ou em portuguesas ou outras com versões em português. Atualmente é Maestro Adjunto da Orquestra Sinfonietta de Lisboa de quem foi co-fundador em 1995. Na Universidade de Cincinnati estudou Orquestração com Samuel Adler, Direção de Coro com Elmar Thomas, Earl Rivers e John Leman e Direção de Orquestra com o Maestro e Compositor Gerhard Samuel e ainda com Christopher Zimmerman, de quem foi Assistente de Direção. A sua formação e atividade musicais iniciaram-se aos 8 anos na Fundação Calouste Gulbenkian onde estudou violino e fez parte do Coro Infantil. Estudou Canto na Academia dos Amadores de Música com a professora Maria Amélia Abreu tendo concluído em 1990 o Curso Superior no Conservatório Nacional de Lisboa na classe da professora Filomena Amaro. Cantou em diversos grupos profissionais entre os quais o Coro Gulbenkian, entre 1982 e 1993, e dirigiu diversos coros em Portugal. A sua carreira como Maestro iniciou-se no Coro Regina Coeli tendo obtido com este grupo prémios em concursos internacionais. Frequentou cursos de Direção Coral em Portugal, Espanha, França e Bélgica, onde trabalhou com Manuel Cabero, Josep Prats (Barcelona), Erwin List (Strasbourg), Hélène Guy (Lyon), Edgar Saramago, Fernando Eldoro (Lisboa), Paul Brandevick (Boston), Johan Duijck (Gent) e Laszlo Héltay (Londres) e realizou também estudos de Direção de Orquestra, desde 1990, em Portugal, Espanha e França com Octave Calleya (Roménia), Jeno Rehah (Hungria), Ernst Schelle (Alemanha) e Jean-Sébastien Béreau (Paris). Foi aluno da classe de Direção da Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a orientação de Jean-Marc Burfin. Foi fundador e Maestro Adjunto da Orquestra da Juventude Musical Portuguesa e Assistente de Direção da Concert Orchestra de Cincinnati. Como maestro convidado dirigiu diversas orquestras e coros em Portugal, Espanha, França, Colômbia e nos Estados Unidos da América. Desde 1987 tem participado, como monitor, em diversos Cursos de Direção Coral, é Diretor Pedagógico do Curso Internacional de Música Vocal (CIMV: Direção Coral, Canto e Ópera) e tem sido Diretor Musical de peças teatrais. Foi Diretor Artístico do Festival Internacional de Música de Aveiro entre 2000 e 2004 e desempenhou o cargo de Coordenador Artístico da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro do Teatro Nacional de S. Carlos entre 2002 e 2003 e é, desde 2015, Diretor Artístico do Festival Música em Leiria. Em 2006 criou o Estúdio de Ópera de Centro, projeto que tem desenvolvido importante atividade formativa e tem realizado por todo o país produções de ópera que incluem, para além da apresentação de importantes óperas de repertório, produções em português, ópera portuguesa e ópera para crianças.

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