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16 MAR

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Cantata Cénica "Delícia de Morangos e Chantilly"

Quarteto Contratempus & Banda Sinfónica Portuguesa

Data

16 de março de 2025 às 17:00:00

Classificação Etária

M/6

Local

Teatro José Lúcio da Silva, Leiria

Entrada

10,00 €
| Sócios do Orfeão de Leiria: 50% desconto* | Alunos do Orfeão de Leiria: gratuito*
* bilhetes pessoais e intransmissíveis

Sinopse

Imaginem tipo um piano bar, mas tipo não exatamente: uma espécie de espaço de ensaios tipo de uma banda sinfónica. De qualquer maneira, isso não interessa tipo nada. A grande questão é que tipo a Bunny, a modos que personagem principal, está apaixonada pelo Benny, que é tipo secundário. Há, todavia, um problema entre eles, derivado tipo das vicissitudes da vida. Entretanto, diz que a coisa só se resolve com a intervenção de um Áugure e de uma Sacerdotista— e é isso que nós queremos ver…

Teaser: Delicia de Morangos e Chantilly - Cantara Cénica Multimedia - Teaser

Programa

Ficha Artística e Técnica

Composição: Pedro Lima

Libreto: Edward Luiz Ayres d’Abreu em colaboração com o ChatGPT e outras fontes de inteligência artificial

Encenação: António Durães

Maestro: Jan Wierzba

Bunny, tipo coelhinha (Teresa Nunes, soprano)

Benny, amor da sua vida (Faltou aos ensaios)

Áugure (Miguel Leitão, tenor)

Sacerdotisa (Carolina Leite Freitas, violoncelo)

Boris, pianista (Bernardo Pinhal, tenor-piano)

Atchim, barman (Crispim Luz, clarinete)

O resto dos bêbedos (Banda Sinfónica Portuguesa)

Figurinos e Adereços: Patrícia Costa

Desenho Multimédia: Hugo Mesquita

Desenho de Luz: Mariana Figueroa

Desenho de Som: José Afonso Monteiro

Conceção do espaço cénico coletiva

Construção de cenografia: Rui Azevedo

Produção: Marta de Baptista

Direção de Cena e Assistência de Produção: Maria João Ferreira

Correpetição: Marta Silva

Maestro Assistente e Legendagem: Tiago Brás

Voz Off: Ana Rosa Silva e Natalie Gonçalves

Cocriação entre a Banda Sinfónica Portuguesa e Quarteto Contratempus, estruturas financiadas pela República Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes

Biografia

Banda Sinfónica Portuguesa - A BSP teve o seu concerto de apresentação no dia 1 janeiro de 2005 no Rivoli, TeatroMunicipal do Porto. A partir de 2007, a BSP é convidada pela Fundação Casa  da Música a apresentar-se regularmente na Sala Suggia, onde tem vindo a interpretar um conjunto  de obras originais de compositores portugueses e estrangeiros. Gravou inúmeros álbuns para a editora holandesa Molenaar. As suas apresentações estendem-se a várias instituições como Coliseu do Porto, Fundação de Serralves, autarquias e festivais internacionais, igrejas, Santuário de Fátima, bem como na vizinha Espanha. A BSP possibilitou, na maioria dos seus concertos, a apresentação de talentosos solistas, Maestros reputados como Jan Cober, José Rafael Vilaplana, Douglas Bostock, Baldur Bronnimann, Alex Schillings, Dario Sotelo, Henrie Adams e Eugene Corporon dirigiram a BSP com  enorme sucesso, tendo considerado este projeto como extraordinário e de uma riqueza cultural enorme para Portugal. Maestros portugueses como Pedro Neves, Fernando Marinho, Alberto Roque, José Eduardo Gomes, Luís Carvalho, Diogo Costa e André Granjo, entre outros, dirigiram também a BSP.A BSP obteve em abril de 2008 o 1.º prémio no II Concurso Internacional de Bandas de La Séniana Catalunha (Espanha) na 1.ª secção e o 1.º prémio na categoria superior (Concert Division) do 60.º aniversário do World Music Contest em kerkrade na Holanda em outubro de 2011,com a mais alta classificação alguma vez atribuída em todas as edições deste concurso que é considerado o “campeonato do mundo de bandas”. Em 2014, a BSP realizou a sua primeira tournée intercontinental pela China, realizando 5concertos nas cidades de Hangzhou, Jiangyin,Shaoxing, Ningbo e Jiaxing. Participouem2017no 18.ºFestival do WorldMusic Contestem Kerkrade e na 17.ªConferênciaMundial da World Association for Symphonic Bands and Ensembles em Utrecht. Realizou em novembro de 2019 uma digressão às Canárias atuando em Tenerife e na Gran Canaria. Outros objetivos passam pela iniciativa pedagógica de levar a cabo masterclasses de instrumento com professores de reconhecido mérito artístico, bem como Cursos de Direção orientados por prestigiadosMaestros.Em2017,deu início ao festival BSP Júnior que se realiza anualmente no verão e que reúne centenas de jovens promissores instrumentistas.

O Quarteto Contratempus é uma estrutura de criação artística centrada em produção e circulação de ópera e música em cena contemporânea. A sua missão é valorizar a investigação e experimentação artística, como prática inovadora do desenvolvimento e  conhecimento, através do uso de tecnologia em Ópera de Câmara Multimédia e música de câmara, envolvendo as comunidades, e aumentando o espólio de música de compositores portugueses, divulgando a música contemporânea portuguesa pelo mundo. A atividade do QC iniciou-se em 2008 com a estreia da obra Semana profana de Fernando Lapa no âmbito da disciplina de música de câmara da ESMAE. Esta obra foi posteriormente encenada por António Durães. Em 2018 foi-lhe atribuído o 3º Prémio nacional das indústrias criativas e prémio Born from Knowledge. Principais projetos: Os dilemas dietéticos de uma matrioska do meio - Ópera cómica (2016) - Co-produção Teatro Municipal do Porto; As Sete Mulheres de Jeremias epicentro – Ópera cómica (2017) - Co-produção Teatro Municipal do Porto; Simplex - Ópera cómica sobre modernização do interior de Portugal (2019) em co-produção com Teatro Municipal do Porto;  Pequena história de um povo com memória (2020-2021) - Ópera para a família sobre o 25 de Abril/temática da Liberdade em Co-produção com Município de Gondomar; Paramos ou morremos - Ópera em formato audiowalk sobre sustentabilidade/ambiente (2021) co-produção com Mondim de Basto; Torre da Memória - Projecto de formação e recolha intergeracional da memória sobre a vida do mar (2021-2023) com apoio Fundação

Calouste Gulbenkian e Fundação Bissaya Barreto e EEA Grants; Contrapartituras - Laboratório de Ópera/Música em cena (2021-presente) - Espaço QC Lugar- comum - Ópera sobre violência contra a mulher (2019-2022) em co-produção com o Teatro Municipal do Porto e Santa Casa da Misericórdia do Porto. O quarteto Contratempus preparou 4 criações para 2023 Raiz Pivotante - Concerto encenado sobre música do norte (2023) em co-produção com Município de Mondim de Basto. Torre da Memória - Ópera sobre a Cultura do mar (2023) em co-produção com o Município de Esposende; Delícia de Morango com Chantilly (2023) em cocriação com a Banda Sinfónica Portuguesa e a Casa da Música Contrapartituras 2023 - Laboratório de música em cena e a preparar o FIATO, o Festival Internacional de Ópera do Porto para 2024.

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